quarta-feira, 9 de julho de 2008

CASA SCHRÖDER

a original
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O trabalho final da disciplina de Maquetes era fazer a Casa Schröder, projetada em 1920 pelo arquiteto holandês Gerrit Rietveld. Ela exigiu muito tempo, paciência e dedicação, pois era bastante complicada e isso era agravado pelo fato de que algumas paredes tinham 4mm de espessura, e isso dificultava muito o corte. Fiz ela com o papelão hurley, que foi o material escolhido entre os trabalhados no ato3 da última intervenção.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Ato 3





da esquerda pra direita: hurley, pluma, papel cartão e poliestireno

Fazendo duas partes congruentes de um cubo (aresta de 6cm) fui testando materiais, ao final todos deveriam se encaixar. Utilizei:
- hurley, espécie de papelão, que é colado com cola de contato. Usei o de 2mm
- pluma, popularmente conhecido como o "isopor" que vem com a pizza congelada
- papel cartão, encontrado em qualquer papelaria
- poliestireno, espécie de plastico, que foi o mais trabalhoso para recortar. A espessura dele era o problema, pois uma colega utilizou um de menor espessura e achou fácil e prático de cortar. Não é colado, foi utilizado cloroformio, que funde as peças.

Ato 2

cubo inicial
No ato 2 dessa terceira intervenção deveriamos explorar ideias do ato anterior em 3 cubos de poliuterano expandido.
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1º cubo
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2º cubo


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3º cubo

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Ato 1

cubo inicial

A partir de um cubo (feito de esponja floral) dividido em 4 (por marcações) desenvolvi cortes para transforma-lo em dois volumes congruentes.


1º cubo

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2º cubo

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3º cubo

O 3º e o 4º cubos cortados foram divididos em 9 quadrados de cada lado. Com isso pude explorar mais a idéia do objeto como um edifício.

4º cubo

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Ato 3

Acima estrutura em massinha, e abaixo sua versão em arame e solda.



A calunga serve para demonstrar a escala do objeto, seu tamanho implica diretamente em como vemos a estrutura.



Esse Ato 3 na minha opinião foi o mais difícil e estressante de ser realizado. No Ato 2 quando desenvolvi em palitos e massinha de modelar consegui estruturas mais complexas e maiores, porém ao passar para o arame e solda (apesar de ser muito mais resiste), diminui minha maquete, pois encontrei grande dificuldade em unir os nós com solda.

1
2
3
4
As fotos 1,2,3 e 4 mostram as diferentes visualizações da mesma estrutura.

Ato 2

Esta estrutura exibida na foto a cima foi a que eu escolhi para desenvolver o Ato 3. O motivo foi o fato de possuir poucos nós o que facilita a soldagem, onde claramente não tenho muitas habilidades.





Aqui desenvolvi mais ideias e formas de estruturas espaciais. Porém apesar de parecer um trabalho fácil é bastante complicado, pois ao juntar os palitos os nós (de massinha de modelar) se soltam, o que torna o processo cansativo e demorado.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Ato 1

Com o uso de palitos de dente e esponja floral montei faces triângulares e quadradas. Depois as uni formando estruturas espaciais.

Ato 5

Nessa atividade deveriamos inserir um ou mais trabalhos anteriores em um contexto adequado através da técnica de colage.

Com dobraduras do Ato4 fiz duas contextualizações urbanas. Na primeira acima o objeto representa um prédio, e na segunda abaixo um telhado.



Aqui utilizei a pulseira do Ato 3 como se fosse parte do abajur.

Ato 4



Além de serem auto portantes essas estruturas também aguentam pesos, tendo o valor máximo limitado por seus tamanhos.









Em uma folha colorplus 180g/m² A4 traçamos retas e diagonais que após vincos e dobras tornaram-se estruturas auto portantes.